
Já percebeu que ao passar a mão nos cabelos, alguns fios se soltam? Ou encontrou cabelos espalhados pela casa, nos travesseiros e até nas roupas? Fique tranquila, não é motivo para desespero! A quebra e a queda de cabelo afetam muitas mulheres, mas a boa notícia é que nem sempre é um problema grave.
É completamente normal perder entre 100 e 150 fios diariamente, fazendo parte do funcionamento regular do corpo humano. O sinal de alerta surge quando a quantidade de queda se torna excessiva, ou quando os cabelos apresentam uma textura ressecada, parecendo esfarelar. Esses são sinais indicativos de que pode haver algum problema.
No post de hoje, abordaremos como entender e diferenciar a quebra capilar da queda de cabelo. Fique de olho nas nossas dicas para lidar com a situação da forma correta.
Como saber quando é quebra e quando é queda de cabelo?

Refletindo por um instante: Como você encontra seus fios espalhados pelo chão ou nas roupas? A queda ocorre quando eles caem completos, diretamente do bulbo, aquele pontinho esbranquiçado nas pontas. No entanto, se eles parecem frágeis e costumam se desprender em pedaços, é sinal de que estão quebrando.
As causas para ambos os problemas variam de pessoa para pessoa. Geralmente, a quebra capilar está associada a práticas inadequadas de cuidados e procedimentos químicos mal executados ou realizados com muita frequência, como alisamentos, tinturas e descolorações.
Por outro lado, as razões mais comuns para a queda de cabelo estão relacionadas a fatores genéticos e hormonais. Pode ser um indicativo de problemas mais sérios para as mulheres, como ovários policísticos, hiper ou hipotireoidismo e até alopecia androgênica, também conhecida como calvície feminina. Nesse último caso, é comum que o couro cabeludo apresente várias falhas visíveis.
Outros motivos prováveis incluem alimentação inadequada, com deficiência de certos nutrientes e minerais, como ferro, e até mesmo o estresse, que libera cortisol, um hormônio que reduz a imunidade do corpo e facilita a queda.
Como identificar e tratar um problema capilar?

Agora que você identificou a natureza do seu problema capilar, fica mais fácil buscar o tratamento adequado.
Inicie avaliando a saúde do seu cabelo com um teste simples de elasticidade. Pegue um fio e estique-o delicadamente. Observe o resultado: se ele voltar naturalmente ao estado original e mantiver a mesma espessura, está tudo bem. No entanto, se ele quebrar facilmente, ficar áspero ou formar uma mola, são sinais claros de ressecamento, podendo ocasionar a quebra.
É crucial lembrar que diante de queda de cabelo ou quebra excessiva, não é suficiente confiar apenas nesse teste. Procure orientação médica para avaliar hormônios e vitaminas, pois o problema pode estar relacionado à saúde.
Para auxiliar nesse processo, reunimos algumas dicas fundamentais e tratamentos que podem ser realizados em casa ou no salão, visando prevenir e reduzir a perda excessiva de cabelo.
Quais são os tratamentos ideais para quebra?

Como mencionado, a principal causa da quebra de cabelo está associada ao uso inadequado de produtos químicos ou à aplicação incorreta por profissionais não qualificados.
Para reverter esse quadro, é recomendável reduzir ou eliminar o uso desses elementos, optando por hidratações semanais e tratamentos de reconstrução térmica. Essas práticas ajudam a nutrir os fios, devolvendo-lhes saúde. Cabelos bem nutridos tendem a ser mais maleáveis e menos propensos à quebra.
Uma estratégia eficiente é investir em um cronograma capilar, um tratamento de médio prazo que proporciona hidratação, nutrição, regeneração e proteção, interrompendo o ciclo de quebra.
Além disso, no dia a dia, é possível adotar hábitos simples, como:
- evitar o uso de toalhas na hora de secar os cabelos e apostar em fronhas feitas de cetim, que evitam a fricção dos fios e geram menos eletricidade estática;
- desembaraçar os cabelos apenas quando estiverem molhados para que o pente deslize nos fios sem quebrá-los;
- utilizar pentes e escovas com cerdas naturais, que danificam menos o cabelo;
- usar elásticos de tecido, sem partes metálicas, que podem deixar os fios enganchados e parti-los;
- diminuir o uso frequente de ferramentas de calor, como secador e chapinha, que fazem com que os fios fiquem mais fracos e suscetíveis à quebra, e sempre utilizar protetores térmicos.
Quais são os tratamentos ideais para queda?

Como a queda de cabelo está intimamente relacionada a fatores endógenos, ou seja, aqueles originados pelo próprio organismo, é fundamental que os cuidados sejam abordados de dentro para fora.
Os especialistas mais indicados para tratar problemas desse tipo incluem endocrinologistas, capazes de identificar causas hormonais para a queda, e dermatologistas, especialmente aqueles especializados em doenças do couro cabeludo, também conhecidos como tricologistas. Ambos os profissionais podem prescrever medicamentos e tratamentos eficazes.
Detectar hábitos prejudiciais que podem influenciar na queda é crucial, como baixa ingestão de água e uma alimentação desequilibrada e irregular. Em casos assim, a inclusão de alimentos ricos em biotina, uma substância preventiva contra a perda de cabelo e o aparecimento de fios brancos, é altamente recomendada. Avelã, castanha do Brasil, grãos integrais e ovos são algumas opções benéficas para incorporar à dieta.
Além disso, é importante evitar prender os cabelos molhados ou úmidos, pois esse hábito pode causar dermatite seborreica, uma condição que afeta o couro cabeludo e intensifica tanto a quebra quanto a queda capilar.
O uso excessivo de acessórios que abafam o couro cabeludo, como bonés, boinas e chapéus, também pode ser prejudicial, pois impede a circulação de oxigênio e estimula as glândulas sebáceas a produzirem sebo em excesso, tornando os fios oleosos e mais suscetíveis à queda.
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